ATIVIDADES EM LIBRAS REALIZADAS EM SALA DE AULA NO ENSINO FUNDAMENTAL EM TURMAS BILÍNGUE COM ALUNOS SURDOS.


Seja bem vindo ao meu blog.
Neste espaço, você poderá conhecer atividades adaptadas para Educação de Surdos. Além disso, você terá oportunidade de conhecer um pouco mais sobre meu trabalho. Lembrando que todas as atividades aqui postadas são criadas, adaptadas ou reelaboradas por By Educando surdos. Espero de coração poder auxiliar os profissionais que possuem dificuldades de encontrar materiais para sua pratica pedagógica com educandos (alunos) surdos.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Carta a Maria Teresa Eglér Mantoan - Do pai de um menino surdo

Pessoal estou Repassando as atuais discusão que estão acontecendo no BrasILS e no qual estou de acordo com este pai. Espero sinceramente que participem discutem,ok

BrasILS que é um grupo de discusões; visite: http://br.groups.yahoo.com/group/brasils/

Nooossa, tenho que parabeniza-lo, tbm sou mãe de uma menina surda, este
pai disse tudo o que eu gostaria de dizer!!!!
Precisamos de pessoas que refletem, fico feliz por saber que não sou a
única que se revolta em ouvir sobre esta inclusão excludente que vemos, as
pessoas defendem estar junto e não ser discriminado, mas não quer dizer  que
estar no mesmo espaço não trará descriminação, para ocupar os mesmos espaços
no futuro é necessário preparação, que não precisa ser necessariamente em
escola comum, por necessidade diferenciada,criticar sem saber é muito fácil
porque está claro que o interesse não é a pessoa surda ou deficiente se
fosse haveria o respeito a opinião dos surdos, o que sei é que pais de
surdos e surdos estão preocupados com a educação de seus filhos surdos, Não
deixaremos que por outros interesses a educação dos surdos seja prejudicada,
este pai que tem muita propriedade e respaldo legal no que diz conseguiu
associar todo o argumento que precisamos para lutar.

E volto a dizer a inclusão da pessoa surda como cidadão critico e reflexivo
em uma sociedade só acontecerá quando o caminho a ser percorrido seja feito
de maneira adequada no educação infantil,  A inclusão não atende as
necessidades de construçaõ de identidade e aquisição de linguagem que devem
andar juntas, e é por isso que volto a dizer a escola bilingue para crianças
surdas é fundamental na construçao de identidade e aquisição linguagem, se
reconhecer como surdo é importante para afirmar suas potencialidades e
limitações em uma sociedade, e depois ir para uma inclusão de forma
estruturada pensada desde os materiais didáticos até a socialização e os
professores devem conhecer muito bem os alunos que receberão, principalmente
de preparar estes professores de maneira efetiva,  não pode ser feito de
qualquer maneira, arrumar o que está errado é mais difícil, pensar e agir
para fazer uma inclusão de maneira acertiva, os erros serão menores e
poderão ser reparados sem tantos prejuizos.
É só olhar os países desenvolvidos, tem um colega de lista que citou o Japão
podemos adaptar e trazer para a nossa cultura, o que deu certo e o que não
deu certo em outros países, pra quê errar de novo, o congresso de Milão vem
comprovar. Lembra quando falei de interesses, nem todo mundo quer crescer
pensado no outro devemos tomar cuidado com alguns discursos sobre inclusão,
vivemos em um país capitalista o interesse maior é redução de custos  e
produção do novo, isso está também nas escolas no sistema em geral.

Katia C. Martins de Amorim
Tradutor/Interprete de Língua de Sinais

Repassando....
>
> Penso que esta carta está muito bem fundamentada nas Leis que eles próprios
> defendem...então, o que estamos discutindo mesmo??? Ainda não entendi o que
> a Martinha está fazendo na Direção de Políticas Especiais da Secretaria de
> Educação Especial do MEC. Ela sabe ler??? E a Mantoan??? Estamos muito bem
> de referências educacionais, hein!
>
> Abraços curtam a leitura abaixo.
>
> Maria Cristina Laguna
> TILS/RS
> Ola Pessoal,
>
> Fortaleza
>
>  Fortaleza, 15 de maio de 2011
>
> Prezada Professora Maria Teresa,
>
> juc
>
> Sou pai de surdo e li atentamente seu email em que pede adesão pública a um
> abaixo-assinado *on line* pelo respeito à Convenção dos Direitos das
> Pessoas
> com Deficiência (CPPD). Concordo inteiramente com o que está escrito na
> Petição, e até mesmo com a convenção inteira, incluindo outras partes dela
> que a senhora não citou (como o Art. 30), talvez por não achar nesse
> momento
> que elas sejam assim tão importantes, embora eu não deva achar, por isso,
> que a senhora delas discorde ou que as desconheça. Pelo seu currículo
> Lattes, sei que a senhora nunca estudou sobre a cultura surda e a educação
> surda; contudo, já que a senhora reivindica a CPPD e a legislação presente
> em nosso país, sou levado a crer que, assim como eu e outros pais de
> surdos,
> também discorda da Diretora de Políticas Especiais da Secretaria de
> Educação
> Especial do MEC, quando ela afirmou não haver cultura surda. Afinal, a
> Decreto 5.626/2005, assinado pelo então Presidente Luís Inácio Lula da
> Silva, e pelo já Ministro de Educação Fernando Haddad, define “a pessoa
> surda aquela que, por ter perda auditiva, compreende e interage com o mundo
> por meio de experiências visuais, manifestando sua *cultura* principalmente
> pelo uso da Língua Brasileira de Sinais – Libras” (Art. 2º, negrito meu).
> Então, segundo a lei, que a senhora quer defender contra os partidários da
> segregação e do assistencialismo, há, sim, cultura surda; e se estamos com
> a
> lei, tal como a senhora nos convocar a estar, então não podemos concordar
> com a Diretora da Secretaria de Educação Especial do MEC.
>
> Sou levado a crer também que, concordando com Decreto 5.626/2005, a senhora
> também o defende quando ele diz no Art. 22 que:
>
> “As instituições federais de ensino responsáveis pela educação básica devem
> *garantir a inclusão* *de alunos surdos ou com deficiência auditiva*, por
> meio da organização de:
>
> “I - *escolas e classes de educação bilíngue*, abertas a alunos surdos e
> ouvintes, com professores bilíngües, na educação infantil e nos anos
> iniciais do ensino fundamental;
>
> “II - *escolas bilíngues* ou escolas comuns da rede regular de ensino,
> abertas a alunos surdos e ouvintes, para os anos finais do ensino
> fundamental, ensino médio ou educação profissional, com docentes das
> diferentes áreas do conhecimento, cientes da singularidade lingüística dos
> alunos surdos, bem como com a presença de tradutores e intérpretes de
> Libras
> - Língua Portuguesa.
>
> “§ 1o São denominadas escolas ou classes de educação bilíngue aquelas em
> que
> a Libras e a modalidade escrita da Língua Portuguesa sejam línguas de
> instrução utilizadas no desenvolvimento de todo o processo educativo”.
>
> Veja, professora, que o Decreto fala em classes e escolas bilíngues,
> definindo-as como aquelas em que as línguas de instrução são a Libras e o
> português escrito. Se defendemos as leis existentes em nosso país, então
> também defendemos as classes e escolas bilíngues, tais como o decreto
> 5.626/2005 as define, não é?  Então, nisso também estamos de acordo,
> prezada
> professora. Aliás, sob a perspectiva desse Decreto, podemos ver refletida
> essa sua determinação na própria Convenção dos Direitos das Pessoas com
> Deficiência, quando esta define em seu artigo 24 que devem ser garantidos
> aos surdos:
>
> “b) Facilitação do aprendizado da língua de sinais e promoção da
> *identidade
> linguística da comunidade surda*;
>
> “c) Garantia de *que a educação* *de pessoas*, em particular crianças
> cegas,
> surdocegas e *surdas*, *seja ministrada nas línguas e nos modos e meios de
> comunicação mais adequados ao indivíduo* e em ambientes que favoreçam ao
> máximo seu desenvolvimento acadêmico e social”.
>
> Também o Art. 30, § 4, que a senhora esqueceu de citar em sua proposta de
> petição, diz que:
>
> “As pessoas com deficiência deverão fazer jus, em igualdade de
> oportunidades
> com as demais pessoas, a *que sua identidade cultural e linguística
> específica seja reconhecida e apoiada, incluindo as línguas de sinais e a
> cultura surda*”.
>
> Veja, professora: segundo a CPPD, é preciso promover a *identidade
> linguística surda*, reconhecer e apoiar a *identidade cultural* dos surdos,
> de modo mais definido, a *cultura surda*, e mais ainda, que a educação dos
> surdos e surdocegos seja ministrada em *língua de sinais, *em ambientes que
> lhes sejam favoráveis social e academicamente. É... realmente não
> concordamos com a Martinha Claret, porque ela, ao contrário de nós,
> discorda
> da CPPD! Veja também, professora, que, segundo o Decreto 5.626/2005, os
> ambientes mais favoráveis ao aprendizado dos alunos surdos são as *classes
> e
> escolas bilíngues*. Concordamos também com isso, não é? Senão, não
> estaríamos de acordo com a CPPD e as leis de nosso país, como a senhora e
> eu
> dissemos estar!
>
> Mas, se é assim, professora, então além de discordar da SEEsp/MEC, discorda
> do que a senhora mesma disse em entrevista à revista *Nova escola* (Edição
> 182, maio de 2005):
>
> "Uma criança surda, por exemplo, aprende com o especialista libras (língua
> brasileira de sinais) e leitura labial. Para ser alfabetizada em língua
> portuguesa para surdos, conhecida como L2, a criança é atendida por um
> professor de língua portuguesa capacitado para isso. A função do regente é
> trabalhar os conteúdos, mas as parcerias entre os profissionais são muito
> produtivas. Se na turma há uma criança surda e o professor regente vai dar
> uma aula sobre o Egito, o especialista mostra à criança com antecedência
> fotos, gravuras e vídeos sobre o assunto. O professor de L2 dá o
> significado
> de novos vocábulos, como pirâmide e faraó. Na hora da aula, o material de
> apoio visual, textos e leitura labial facilitam a compreensão do conteúdo".
>
> As pessoas mudam de ideia, o que é muito natural e muito bom. Como disse o
> poeta, o coração de um mortal muda muito rápido. E cinco anos são mais do
> que suficientes para que a senhora tenha mudado de ideia! Como a senhora
> pode recordar ao reler essas palavras, nessa época sua posição era a de que
> o principal aprendizado linguístico necessário à apreensão dos conteúdos
> acadêmicos pelos alunos surdos era o português. O menino surdo deveria
> aprender alguns vocábulos com o professor de português e depois, em outra
> aula, fazer a leitura labial do outro professor! Mais ainda, a senhora
> achava que o professor saber libras era até mesmo desfavorável e
> desestimulante para a aprendizagem do aluno:
>
> "É até positivo que o professor de uma criança surda não saiba libras,
> porque ela tem que entender a língua portuguesa escrita. Ter noções de
> libras facilita a comunicação, mas não é essencial para a aula”.
>
> Graças a Deus, a senhora mudou de ideia e agora concorda com a CPPD e nos
> convoca a lutar para que – repito! – a educação de surdos seja ministrada
> em
> língua de sinais. Estamos, pois, de acordo em que a Libras deva ser a
> língua
> de instrução do aluno surdo e que ele não deve ter acesso ao conteúdo
> ensinado nem primeiramente nem principalmente em português (ainda que
> escrito), mas, sim, em libras, de onde deverá se apropriar até desse
> conteúdo específico que é o português escrito. Se é assim, ao invés de a
> criança surda ficar se esforçando para dar conta ao mesmo tempo de uma
> língua que não é a dela (e que ela não pode nem mesmo ouvir) e de um
> conteúdo que lhe é repassado, terá apenas que, como todos os outros alunos,
> lidar com o inusitado da matéria acadêmica ministrada.
>
> Além disso, professora, sabemos que a CPPD é fruto de um longo processo de
> discussão sobre os direitos das pessoas com deficiências, dentre os quais
> se
> encontra o direito à igualdade da pessoa humana, tal como a determina a
> Declaração dos Direitos Humanos. Por isso mesmo, é também resultado do
> movimento de inclusão educacional, do qual a Declaração de Salamanca é um
> dos marcos irrenunciáveis, não é mesmo? Espero que não tenhamos divergência
> quanto a aceitação desse tão importante documento, que preparou a
> modificação nas legislações nacionais de diversos países, na perspectiva da
> inclusão educacional,  e até mesmo a própria CPPD. E o que diz lá sobre a
> educação das pessoas com deficiências? Antes de tudo, diz assim:
>
> “Qualquer pessoa portadora de deficiência [*sic*] tem o direito de
> expressar
> seus desejos com relação à sua educação, tanto quanto estes possam ser
> realizados. Pais possuem o direito inerente de serem consultados sobre a
> forma de educação mais apropriada às necessidades, circunstâncias e
> aspirações de suas crianças” (Introdução, § 2).
>
> Não temos discordância disso, até mesmo porque a senhora e eu concordamos
> com o direito ao pluralismo pedagógico e com a liberdade de ensino,
> determinado na Constituição de 1988 (Art. 206, II e III). Portanto,
> concordamos em que os surdos têm direito a optar em que modalidade de
> escola
> quer estudar, e que nada pode ser determinado sobre ele sem dele obter a
> anuência. Mais uma vez discordamos da SEEsp/MEC, que quer que haja uma
> única
> forma de escolarização doa alunos com deficiência, sendo as outras formas
> transformadas em AEE’s no contraturno.
>
> Mas, além disso, concordamos também – assim espero! – com o que a
> Declaração
> de Salamanca diz um pouco mais adiante:
>
> “Políticas educacionais deveriam levar em total consideração as diferenças
> e
> situações individuais. A importância da linguagem de sinais como meio de
> comunicação entre os surdos, por exemplo, deveria ser reconhecida e
> provisão
> deveria ser feita no sentido de garantir *que todas as pessoas surdas
> tenham
> acesso a educação em sua língua nacional de sinais*. *Devido às
> necessidades
> particulares de comunicação dos surdos e das pessoas surdocegas, a educação
> deles pode ser mais adequadamente provida em escolas especiais ou classes
> especiais e unidades em escolas regulares*” (Art. 21).
>
> É por isso que nós, surdos e pais de surdos, estamos lutando, professora.
> Queremos que sejam respeitados os documentos internacionais que o Brasil
> assinou e as leis nacionais que dizem respeito à educação em geral e à
> educação dos surdos, em particular. Assim, não vejo por que haver duas
> petições *on line* com o mesmo conteúdo. Convido-lhe a somar-se conosco
> contra os que querem mudar a legislação existente em nosso país sobre a
> educação de pessoas com deficiências; que defendamos a Convenção dos
> Direitos das Pessoas com Deficiência; que defendamos a Constituição de
> 1988,
> e a liberdade de ensino e o pluralismo pedagógico que ela garante; que
> exijamos o cumprimento do Decreto 5.626/2005. Convido-lhe, sinceramente, e
> porque acredito em sua sinceridade, a assinar a petição a que os surdos
> estão nos convocando. O link para ele, respeitada professora, é
> http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?pi=LutaINES. Nossos nomes
> poderão se encontrar lá!
>
> Acredito sinceramente que a senhora esteja agindo de boa fé quando propõe
> que lutemos por essas garantias constitucionais e legais. Longe de mim
> pensar que em seu discurso a senhora esteja manipulando com a CPPD, apenas
> para criar uma infundada e sofística oposição ao bom combate que surdos e
> pais surdos estamos travando pela educação bilíngue para surdos. Isso não
> seria adequado para uma acadêmica do seu porte. Sei que a senhora, apesar
> de
> não ser conhecedora da educação surda, não desconhece essa legislação a que
> fiz referência; e que não estaria se referindo às leis assim levianamente.
> Acredito sinceramente...
>
> Um abraço,
>
> João Emiliano Fortaleza de Aquino, ouvinte, doutor em filosofia, pai de um
> menino surdo
>
>

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Disponibilizar para meus alunos e intérpretes de Libras o vocabulário relacionado à área da saúde. Faremos uso de vídeos e imagens que apresentem sinais do contexto de atendimento médico e hospitalar.

O MUNDO ENCANTADO EM LIBRAS

O MUNDO ENCANTADO EM LIBRAS
O mundo encantado em libras nasceu a partir da vontade de levar os contos em libras, músicas infantis e narração de histórias para os mais diversos profissionais em contato com crianças surdas a fim de contribuir com seu trabalho. As professoras Neiva e Vânia de Aquino desenvolveram pesquisas de sinais de personagens de histórias, das atividades sobre teatro-narrativa e a arte de contar histórias em libras.

Jogos em português e Libras...

Jogos em português e Libras...
O site multi-trilhas é um material educativo, desenvolvido por pesquisadores do Laboratório de Pedagogia do Design, LPD e teve a parceria do INES - Instituto Nacional de Educação de Surdos do Rio de Janeiro. O site foi desenvolvido no ano de 2007, oferecendo várias atividades:

Jogo online do Roda Roda

Jogo online do Roda Roda
Versão online do jogo do programa Roda a Roda do Silvio Santos. Achei bem interessante o jogo... Primeiro leia as instruções COMO JOGAR. Vamos experimentar...no blog http://projetoinfo.blogspot.com/search/label/Software

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que carrega no peito o orgulho de educar.

Que armazena o conhecer.

Que guarda no coração, o pesar

de valores essenciais para a felicidade dos “seus”.

Ser conquistador de almas.

Ser lutador, que enfrenta agruras,

mas prossegue, vai adiante realizando sonhos,

buscando se auto-realizar,

atingir sua plenitude humana.

Possuidor de potencialidades.

Da fraqueza, sempre surge a força.

Fazendo-o guerreiro.

Ser de incalculável sabedoria!

Pois “o valor da sabedoria é melhor que o de rubis”.

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